Almanaque do Crime Português

Almanaque do Crime Português

Os crimes que marcaram a História de Portugal. Livro em pré-reserva. Entregas a partir do dia 19 de janeiro.
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Descrição

Dos crimes mais tenebrosos aos mais insólitos, as figuras, os cenários e os momentos que marcam a história do crime português.

Do homicídio de Inês de Castro (07/01/1355) ao de Carlos Castro (07/01/2011), recorde os crimes de ontem e de hoje. Descubra as histórias de grandes assassinos, padroeiros do crime, crianças desaparecidas e atentados famosos, sem esquecer a história de algumas prisões e fugas que ficaram para a história. Na criminalidade portuguesa, há ainda lugar para muita criatividade e curiosidades. Mês a mês, decifre os mistérios deste almanaque e, no meio de malfeitoras e matadores, desmascare mulheres fascinantes e homens fatais; nos meandros de cenas ensanguentadas de emoção, deslinde pistas inesperadas e pormenores macabros; nas situações mais extremas, desvende a nobreza dos resistentes e a potência redentora de um gesto de amor.

  • Num livro as histórias de grandes assassinos, atentados famosos, crianças desaparecidas e prisões e fugas famosas
  • Os crimes que marcaram os portugueses desde os mais remotos aos mais modernos
  • Neste almanaque ficamos a conhecer também mês a mês pormenores macabros e curiosidades do crime português

 

Autora: 

MARIA DE JOÃO MEDEIROS

(Lisboa, 1973) é escritora, argumentista e tradutora. Escreveu O Pequeno Livro das Grandes Heroínas (2019) e dois volumes de piadas, De Partir o Coco a Rir (2019) e De Rebolar no Chão a Rir (2020). Foi co-autora de Dossier Regicídio (2008) e autora de Astrólogos, Cartomantes e Quiromantes (2009). Traduziu A História Política do Diabo (2010), de Daniel Defoe, O Principezinho (2015), de Saint-Exupéry, e diversas narrativas juvenis do universo Disney. Participou na pesquisa e redacção de séries e telenovelas, exibidas nos canais nacionais. Em 2016, reeditou o romance gótico Henriqueta ou Uma Heroína do Século XIX (1877). É licenciada em Relações Públicas e Publicidade (1995), partilha alegrias com a poesia e as mágoas com o mar.

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  • Ref.ALMANAQUE2021